Carlos Marun (MDB), ministro da Secretaria de Governo e um dos principais integrantes do círculo mais próximo de Michel Temer, agora é formalmente investigado no inquérito da Operação Registro Espúrio, que apura fraudes na concessão de registros sindicais pelo Ministério do Trabalho.
A suspeita é que ele tenha incorrido nos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Edson Fachin, ministro do Supremo Tribunal Eleitoral (STF), mandou, ainda, a abertura de investigação contra cinco deputados e dois senadores.
São eles: os senadores Dalírio Beber (PSDB-SC) e Cidinho Santos (PR-MT) e os deputados federais Jovair Arantes (PTB-GO), Cristiane Brasil (PTB-RJ), Paulinho da Força Sindical (SD-SP), Wilson Santiago Filho (PTB-PB) e Nelson Marquezelli (PTB-SP).
O STF também já havia aceitado denúncia contra outros 21 implicados no esquema, incluindo o ex-ministro do Trabalho Helton Yomura e o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson.
Em julho, a Polícia Federal havia divulgado relatório, no qual afirmava que integrantes do Ministério do Trabalho fabricavam pareceres fraudulentos, com o objetivo de atender pedidos de Marun. Segundo a investigação, ele solicitava facilidades para sindicatos de Matro Grosso do Sul, em troca de apoio político.
Ciberia // Revista Fórum
Por favor… poupem-nos com mais do mesmo. Quando encontrarem UM SÓ, politico honesto e sem cadastro, publiquem com letras gordas, porque isso sim, vai ser noticia.
Esse corrupto nunca mais devia ganhar um só voto do povo brasileiro. Política é coisa séria e importante mas com caras como esses (Marun, Cunha, Temer entre outros) sempre será sinônimo de maracutaia e armação e assim a desigualdade e injustiça social continuará sendo uma das características da nossa sociedade.