O jornalista Marcelo Rezende morreu no final da tarde de sábado (16), às 17h45, de falência múltipla de órgãos. Seu corpo foi velado na Assembleia Legislativa de São Paulo. Ele estava com 65 anos e fazia tratamento contra um câncer no pâncreas, descoberto no início deste ano. Em decorrência de complicações de saúde relacionadas à doença, ele estava internado no Hospital Moriah.
Com o bordão “Corta pra Mim”, que acabou sendo usado como título de um livro de sua autoria, Marcelo Rezede marcou presença, em sua última atuação no jornalismo, como apresentador do programa policial Cidade Alerta, exibido pela TV Record.
A emissora informou que o jornalista esteve no comando do programa desde 2012 e em razão da doença teve que se afastar em maio.
Embora tenha ficado mais conhecido pelo trabalho em grandes coberturas policiais, boa parte de sua atuação no jornalismo foi na área esportiva, onde iniciou sua carreira, aos 17 anos, contratado como repórter no Jornal dos Sports, no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu.
No jornalismo, passou por outros veículos como o jornal O Globo e a Revista Placar, especializada em esporte. Trabalhou ainda no Globo Esporte, antes de participar, na mesma emissora, em 1999, da criação do programa Linha Direta.
Teve passagem também na Rede TV News, Band e e, por último, na Record. Em comunicado após a morte do apresentador, a emissora destacou uma frase, dita por Rezende, no dia da estreia de uma nova fase do Cidade Alerta, em 2012: ”Nós não temos amigos, nem inimigos. Trabalhamos para o interesse público, o interesse da comunidade, o interesse da sociedade”.
Me digam uma coisa.
Por quê Marcelo Odebrecht, está preso? Todos estão fartos de saber que aqui só se faz alguma coisa, ou só se consegue alguma coisa através de suborno e isso é mais que comprovado. Se a pessoa quer que sua firma te-
nha sucesso, que progrida, tem que se submeter a pagar para poder trabalhar. E quem cobrou e cobra para que pessoas como ele possam trabalhar? Não o Brasil, mas os brasileiros que estão por aí cobrando propina, esses sim, são uma vergonha.