O estado mental do novo presidente dos Estados Unidos tornou-se um agitado tema de discussão nas redes sociais, nos meios de comunicação – e até no seio da comunidade científica norte-americana.
“Eu não sei o que isso significa, mas quando Donald Trump participa de uma reunião, ele tende a mexer nas coisas”, diz o comediante Jimmy Kimmel, apresentador do programa Jimmy Kimmel Live, da cadeia ABC.
“Se tem uma coisa que percebi sobre o presidente Trump nos últimos tempos, é que ele gosta mais de mexer em coisas do que de apertos de mão“, diz Kimmel. “Espero que o novo plano de saúde de Donald Trump cubra casos de Transtorno Obsessivo-Compulsivo”, acrescenta o humorista.
Em fevereiro, membros da Sociedade Americana de Psiquiatria já tinham se mostrado preocupados com a instabilidade mental de Donald Trump, tendo diagnosticado o presidente norte-americano com “uma séria instabilidade emocional”, sem contudo apresentar nenhuma prova ou exemplo dos sintomas em que o diagnóstico se baseia.
Durante uma conferência de imprensa, Trump comentou sarcasticamente as preocupações com os seus transtornos mentais. “A propósito disso, sou um grande germofóbico“, ironizou o presidente norte-americano.
A germofobia, ou seja, o medo patológico de germes, poluição e bactérias, já tinha sido atribuída ao presidente por vários meios de comunicação. O portal Disabled World, por exemplo, diz que Trump sofre não só de TOC, como de germofobia – razão pela qual tem presumivelmente, medo de apertar as mãos e de apertar botões no elevador.
Além disso, a CNN, acusada por Trump de emitir “notícias falsas”, falou nesta semana de outra fobia possível do presidente: o medo de escadas.
// ZAP