Indra tem apenas 10 anos e pode se tornar a criança mais forte do mundo. A sueca consegue levantar um peso superior ao do próprio corpo, e já é uma sensação nas redes sociais.
A pequena Indra Lundqvist quer se tornar a mulher mais forte do mundo. A criança vive na Suécia e treina todos os dias com o pai, Daniel Lundqvist, fisioterapeuta e, assim como a filha, um powerlifter.
O powerlifting é um esporte de força cujo objetivo do atleta é levantar o maior peso possível em cada um dos movimentos pelos quais o esporte é composto: agachamento, supino e peso morto.
A “supermenina” consegue levantar 65 quilos, um peso superior ao do próprio corpo e uma quantidade extremamente pesada para uma criança de 10 anos. Mas Indra tem mais objetivos a cumprir. “Era muito pesado, mas acredito que consigo levantar 70 quilos com a técnica de sumô”, disse Indra à emissora sueca SVT.
O pai supervisiona o treino de levantamento de peso da filha desde os sete anos de idade. No entanto, Daniel Lundqvist confessa não saber onde Indra consegue buscar força suficiente para realizar os levantamentos.
Nos últimos anos, a rotina de treino intensivo mudou bastante, depois de pesquisas terem provado que os exercícios, desde que realizados corretamente, não prejudicam a saúde da criança.
Além disso, os pesos mais pesados não fazem parte da rotina de Indra. Somente os mais leves estão presentes no treino. “A Indra quer sempre mais e, às vezes, quando a apoio pelas costas, aumentamos um pouco, mas nunca colocamos um peso que não consegue suportar”, explica o pai.
Nas redes sociais, Indra já é uma sensação. Seu perfil no Instagram conta com mais de 4.600 seguidores. É lá que a menina mostra seus recordes, incluindo o que bateu em agachamento, de 55 quilos, e seu peso no supino, de 30 quilos.
Um dos ídolos de Indra é a levantadora de peso Isabella von Weissenberg, também sueca, cujo recorde pessoal em agachamento é de 212,5 quilos – três vezes mais do que seu peso. “Quero ser a mais forte do mundo e ganhar o Campeonato Mundial”, diz a supermenina sueca.
Ciberia // Sputnik News / ZAP