O especialista em florestas alemão Peter Wohlleben se uniu à ecologista canadense Suzanne Simard para gravar um documentário chamado “Árvores inteligentes”, que explora a conexão entre as árvores de uma floresta.
A parceria entre os dois surgiu quando Suzanne Simard, pesquisadora da Universidade de British Columbia, publicou um trabalho na revista Nature explicando o funcionamento das redes de comunicação e troca de substâncias entre árvores.
Nenhuma árvore é uma ilha – ela evoluiu nos últimos milhares de anos como parte de uma floresta. Escondido abaixo do solo fica um labirinto de fungos chamado de rede micorriza. Essa relação de troca de ajuda e proteção entre árvores e fungos em uma floresta também é conhecida como Wood-Wide Web, a “internet da natureza”.
Através dessa rede de fungos, as árvores mais velhas podem ajudar as mais novas e plantas de folhagem perene podem ajudar as caducifólias. Além disso, espécies que estão morrendo na região por conta de pragas ou mudança climática podem enviar nutrientes para espécies mais resistentes antes de morrer.
Essas conexões são compostas de filamentos de fungos que crescem ao redor e nas raízes das plantas, e geram florestas de cogumelo, que conecta as árvores – inclusivamente de espécies diferentes.
“Árvores são muito mais do que filas de madeira aguardando serem transformadas em móveis, construções ou lenha”, diz Peter Wohlleben.
“Elas são mais do que organismos que produzem oxigênio ou limpam o ar para nós. Elas são seres individuais que têm sentimentos, que conhecem amizade, têm uma linguagem comum e cuidam umas das outras”, explica o cientista alemão.
// HypeScience
moro em uma floresta pequena plantada 17 anos atrás, em um lote de 1000 m2. Há uma interação entre homem/aarvores que se alterna entre quem é o dono de quem ou se é só uma grande familia.Gostaria de poder entrar em contato com pessoas que pensem parecido.
ADOREI,AMEI,APAIXONEI. ME LEMBRA O LIVRO A VIDA SECRETA DAS PLANTAS. FELICIDADES MIL.
Está semana em alguns minutos de relaxamento fui ao encontro
De um pequeno espaço que o Chamei de jardim secreto.
Onde pude brincar , plantar, e cuidar na época com minha filhinha.
amo a natureza em qualquer ordem, mesmo em vasos.
Sonho em me despedir com a idade em um local assim.
Ricardo, parabéns pela iniciativa.