A Rainha Elizabeth II seria descendente de Maomé? Aparentemente desconexa, a possibilidade de Elizabeth II e o fundador do Islã terem uma relação de parentesco é grande – pelo menos segundo defende um grupo de historiadores que estudou 43 gerações da árvore genealógica da rainha britânica.
A hipótese de haver uma proximidade genealógica entre essas duas figuras emblemáticas para a história da humanidade não é uma novidade. O primeiro estudo a sugerir a ideia foi apresentado em 1985 pela Burke’s Peerage, autoridade britânica fundada em 1826 pelo genealogista John Burke e especializada nas relações sanguíneas da realeza britânica.
Os primeiros indícios da ascendência islâmica da rainha surgem na pista da presença de muçulmanos na Espanha medieval e de uma ligação a Fátima, filha do Profeta Maomé.
O estudo da Burke’s Peerage sugeria então que Elizabeth II seria descendente de uma princesa muçulmana do século XI, chamada Zaida, que teria fugido de casa, em Sevilha, antes de se converter ao cristianismo.
Zaida seria a quarta esposa do sultão de Sevilha, Al-Mu’tamid ibn Abbad, do qual teve um filho, Sancho, cuja filha mais tarde teria casado com o Conde de Cambridge. Mas a origem de Zaida é discutida por alguns historiadores, que sustentam que a princesa seria na realidade filha de um califa descendente do profeta muçulmano.
Segundo o Daily Mail, nos anos 1980, representantes da Burke’s Peerage chegaram a escrever uma carta para a então primeira-ministra Margareth Thatcher, na qual manifestavam receio sobre o eventual impacto da revelação de tal notícia.
“A ligação da família real com Maomé não pode ser tornada pública para proteger a família real de terroristas islâmicos. O povo britânico desconhece o fato de que o sangue de Maomé corre nas veias da rainha. Por outro lado, os principais líderes religiosos muçulmanos estão orgulhosos da ligação”, diz a nota citada pelo jornal britânico.
Os genealogistas consideram que o sangue de Elizabeth II tem sua trajetória registrada a partir do século 14, época do nascimento do Conde de Cambridge, título de nobreza criado em 1362.
A ideia de que Elizabeth II e Maomé são parentes distantes ganhou novo fôlego, depois de o jornal marroquino Al-Ousboue ter publicado um estudo que traçou 43 gerações de ascendentes de Elizabeth II, tendo conseguido seguir a linhagem da rainha britânica até o profeta Maomé.
Abdelhamid Al-Auouni, jornalista do Al-Ousboue, expressou sua alegria pela notícia da ligação genealógica entre as duas personagens históricas. “Essa ligação permite construir uma ponte entre as duas religiões e os dois reinos“, diz Al-Auouni.
Já em um fórum de discussão ateu árabe se diz, entre outros comentários, quase todos em tons de humor, que “a Rainha Elizabeth vai agora ter que reclamar o direito a governar os muçulmanos”. Outros consideram a notícia uma manobra de propaganda “para agradar aos cada vez mais numerosos súditos muçulmanos” de sua majestade.
O Palácio de Buckingham, por sua vez, não fez nenhum tipo de comentário à notícia.
Elizabeth II é, há 65 anos, a rainha do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, do Canadá, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, e de mais alguns reinos e territórios da Commonwealth. Estaria preparada para mais um reino?
// Hypeness
Eu também sou parente dela, através de Noé. E isso não muda nada em nossas vidas.
“Abdelhamid Al-Auouni, jornalista do Al-Ousboue, expressou sua alegria pela notícia da ligação genealógica entre as duas personagens históricas. ‘Essa ligação permite construir uma ponte entre as duas religiões e os dois reinos’, diz Al-Auouni.” Que ridículo! Teria sido uma ponte social apenas no passado muito distante, se tivesse sido aproveitada para o intercâmbio e confraternização desses dois povos. Da perspectiva religiosa, não é hoje nem teria sido antigamente. Maomé e seus descendentes imediatos odiavam o que a Igreja Católica, fraudulentamente, chamava de Cristianismo, muito mal representado no cotidiano das indulgências, da simonia, da idolatria, da tirania, do luxo e da luxúria.
Argumentos? hermogenesvc@gmail.com
Penso que todos de alguma forma são afetados geneticamente pelo DNA árabe, judaico semítico, principalmente a Ibéria, e isso se expandiu para o mundo novo que é o meu caso… fiz ano passado teste de ancestralidade genealógica e descobrir que meu ancestral remonta o Oriente Médio, SOU J1c3d2, estou numa mutação de 1650 anos denominada FGC2, a jusante de FGC12 (FGC12> FGC1696> FGC5> FGC1> FGC2). Tudo muito fascinante, esse avanço traz muitas surpresas….
Toda hora forjam uma mentira.
Ela deve ser descendente é do demônio essa vampira.