Há novos dados que contestam a teoria oficial de que Adolf Hitler se suicidou em Berlim, Alemanha, em 1945, pouco antes de a II Guerra Mundial terminar. Dois novos testemunhos asseguram que o ditador nazita só morreu em 1971 e que foi enterrado no Paraguai, em 1973.
Depois da divulgação de documentos secretos que revelam que Hitler pode ter encenado o seu suicídio e fugido para a Argentina, o jornalista brasileiro Marcelo Netto recolheu depoimentos de duas pessoas que garantem que o líder nazi morreu em 1971.
Estes novos testemunhos, que Marcelo Netto partilhou numa entrevista ao canal de televisão russo Zvezda, conforme cita a RT, apontam a certeza de que Hitler foi enterrado num bunker em Assunção, capital do Paraguai, em 1973, dois anos depois da sua morte, que terá ocorrido algum lugar entre o Chile e a Argentina.
Esta teoria contraria a versão oficial de que Adolf Hitler morreu em Berlim, no bunker onde se refugiou, a 30 de Abril de 1945, depois de se ter suicidado com a amante Eva Braun.
Marcelo Netto entregou à estação russa um vídeo com um fragmento de uma entrevista concedida pelo sargento brasileiro Fernando Nogueira de Araújo que afirma que assistiu ao enterro de Hitler num bunker em Assunção, cita a RT.
Os restos mortais de Hitler teriam sido transladados para a capital paraguaia desde um local situado na fronteira entre o Chile e a Argentina, onde teria morrido em 1971.
Este general brasileiro, que na época tinha 29 anos, diz que foi convidado para a cerimônia, sem saber que ia ao funeral de Hitler, por um amigo que era filho de um nazi que fugiu para o Brasil.
Outra testemunha citada pelo jornalista é uma mulher argentina que, não sabendo de nada do que o general lhe contou, lhe terá revelado que conhecia a amante de um piloto nazi que exumou e transladou os restos mortais de Hitler para Assunção.
O bunker onde o ditador teria sido enterrado ficaria no local onde existe, atualmente, um hotel que foi construído em 2003, segundo a RT.
Marcelo Netto acredita que os restos mortais do líder nazi deverão permanecer no mesmo local, juntamente com os vestígios ósseos de outros integrantes do regime que fugiram para a América do Sul.
O terreno em causa pertencerá a uma organização que terá ajudado os exilados nazis que fugiram da Alemanha.
// ZAP