O técnico e dois dos 12 meninos que foram resgatados de uma caverna fazem parte do meio milhão de pessoas que vivem na Tailândia como apátridas, segundo fontes do Ministério do Interior do país, citadas nesta quinta-feira (12) pela imprensa local.
As autoridades tailandesas se comprometeram a ajudá-los na tramitação de sua nacionalidade e a facilitar para eles a cidadania em seis meses, se não surgirem complicações com sua documentação.
Quem se encontra nesta situação é o treinador Ekkapol Chantawong e os estudantes Phonchai Khamluang e Adul Sam-on, segundo o jornal local The Nation.
A falta de documentos os afeta porque não podem ter acesso à educação superior, não são reconhecidos determinados direitos fundamentais, não podem sair do país e eles têm dificuldades para conseguir emprego, entre outras coisas.
A situação de irregularidade foi descoberta quando a universidade tailandesa de Naresuan ofereceu aos meninos resgatados bolsas de estudos.
Ciberia // EFE