A morte da ativista britânica Celia Hollingworth, de 63 anos, está suscitando grande mistério, depois de seu corpo ter sido encontrado decepado, sem várias partes. Acredita-se que ela teria sido devorada por lobos, depois de ter sido atacada por cães selvagens.
Inicialmente, foi divulgado que ela teria sido atacada e morta por lobos, depois de ter ido visitar o sítio arqueológico de Mesimvria, no norte da Grécia.
Mas as autoridades acreditam, agora, que Celia Hollingworth teria se perdido, e que acabou sendo atacada por cães selvagens. Depois, ferida e com dificuldades físicas, teria sido comida viva por uma alcateia de lobos.
Os vestígios mortais da mulher foram encontrados no sábado passado (23 de setembro), próximo da vila de Petrota, perto da fronteira com a Bulgária. Havia vários ossos expostos e partes do corpo desaparecidas, enquanto outras tinham marcas que pareciam ter sido feitas por lobos.
Após a análise dos vestígios, o médico legista Nikolaos Kifinidis revela ao jornal britânico The Times que as lesões encontradas “sugerem que ela foi primeiro atacada por cães” e que, “incapacitada pelas lesões, foi, depois, comida por lobos”.
O médico refere que foram encontrados o que parecem ser pelos e bigodes de lobo nos vestígios mortais da ativista. Exames laboratoriais confirmarão ou não a hipótese.
Celia Hollingworth, antiga funcionária administrativa da Universidade de Bristol, no Reino Unido, era aposentada e fazia parte de uma campanha social intitulada “Bristol Greece Solidarity”, que dava apoio a gregos com dificuldades financeiras, no seguimento das medidas de austeridade aplicadas no país pela Troika.
Nas redes sociais, há quem queira homenagear a mulher que no Reino Unido também se empenhava em causas sociais.
Ciberia // ZAP