A Polícia Federal (PF) encontrou fragmentos parciais nas cápsulas da arma usada para matar a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes.
De acordo com O Globo, a polícia civil e federal que trabalha no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco conseguiu recolher impressões digitais parciais do assassino ou da pessoa responsável por colocar as munições na pistola de 9mm usada para cometer o crime.
As impressões, avança o jornal, foram encontradas em cápsulas descobertas por peritos na esquina do local onde aconteceu o ataque.
Os especialistas examinaram nove cápsulas, sendo oito delas do lote UZZ 18, vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos em dezembro de 2006 ao Departamento da Polícia Federal em Brasília e distribuído para todo o país.
A nona bala faz parte de um carregamento importado e, de acordo com os investigadores, tem características especiais, semelhantes às de um projétil disparado num homicídio que ocorreu em outro ponto da região metropolitana do Rio de Janeiro.
As impressões encontradas nas cápsulas estão, de acordo com os peritos, “microscópicas, fragmentadas. Estamos fazendo todo o esforço possível”. Isso significa que, num primeiro momento, não podem ser comparadas com as armazenadas no banco de dados das autoridades do Rio de Janeiro.
No entanto, de acordo com os agentes que investigam o caso, é possível confrontá-las com as de um eventual suspeito.
O uso de pelo menos um projétil especial na morte de Marielle e Anderson reforça a suspeita de que, nas palavras de um investigador, “há DNA de um grupo paramilitar no crime”. Além disso, é ainda tida em conta a possibilidade de existir um elo entre o duplo homicídio e cinco assassinatos praticados em Niterói e São Gonçalo.
A vereadora da câmara do Rio de Janeiro era conhecida por fazer duras críticas à atuação da Polícia Militar e da intervenção do Exército na segurança do Rio de Janeiro.
Marielle Franco tinha acabado de sair de uma sessão sobre o papel das mulheres negras na sociedade brasileira quando foi atingida. O condutor, Anderson Gomes, de 39 anos, também foi morto. Uma assessora que também seguia no veículo, Fernanda Chaves, sofreu ferimentos ligeiros provocados pelos estilhaços.
A política era uma conhecida ativista em defesa dos direitos humanos, especialmente das mulheres negras, e foi a quinta mais votada nas eleições de 2016 para o Conselho do Rio de Janeiro.
Era contra a polícia e defendia bandido
Acho que as polícias civil e federal não podem entrar no esquema de exigências e cobranças realizadas pela cancerígena Rede Globo. Uma pessoa que combate a Polícia Militar e é contra a intervenção, o que é que ela queria? o domínio do tráfico? entregar totalmente o Rio de Janeiro ao tráfico? Antes de mais nada tem que investigar com que dinheiro ela se elegeu. Depois colocar a investigação dele na fila de tantos outros homicídios de inocentes, trabalhadores etc Não não foi melhor do ninguém, por isso, NÃO DEVE TER UMA INVESTIGAÇÃO DIFERENCIADA. Há de se descobrir quem, dentro da Rede Globo tem tanto interesse nesse assunto e por que.
Não sei o que é pior: se mudo pra Record, só vejo puxação de saco e mentiras sobre o filme do Edir Macedo; se mudo pra Globo, só vejo puxação de saco e mentiras sobre a Marielle – até parece que mataram o Papa, a Madre Teresa de Calcutá e a Irmã Dulce ao mesmo tempo, não vou me admirar se a Globo lançar uma campanha pra canonizar essa mulher.