No aniversário da morte de Marilyn Monroe, dia 5 de agosto de 1962, foram divulgados novos dados sobre seu relacionamento com a família Kennedy. A atriz teria abortado o filho de Robert Kennedy, irmão de John F. Kennedy, antes de morrer.
A notícia foi divulgada pelo Radar Online, que cita documentos do governo dos EUA, segundo os quais Robert F. Kennedy, senador norte-americano e irmão do presidente John F. Kennedy, teria convencido Marilyn Monroe a abortar, depois de a famosa atriz ter ficado grávida do político.
Robert F. Kennedy era casado e teria ficado furioso com a gravidez de Marilyn Monroe, que, recorde-se, também teria mantido um caso com o próprio presidente John F. Kennedy.
A atriz morreu em 5 de agosto de 1962, com apenas 36 anos de idade, supostamente devido a uma overdose de barbitúricos. O aborto do pretenso filho de Robert F. Kennedy teria ocorrido alguns meses antes.
O mistério em volta das circunstâncias da morte da icônica atriz, ou seu possível assassinato, não é novo. Um livro publicado em 2014 defende a versão de que Marilyn Monroe foi assassinada por ordem de Robert F. Kennedy, depois de ter ameaçado revelar “segredos sujos” da família Kennedy.
Intitulado “The Murder of Marilyn Monroe: Case Closed“, a obra do jornalista Jay Margolis e do colunista do New York Times Richard Buskin alega que Robert F. Kennedy teria ido à casa da atriz com seus guarda-costas, em busca de um suposto diário onde Monroe manteria informações sobre a família Kennedy.
Os autores da obra sustentam que um dos guarda-costas do político lhe administrou uma injeção de pentobarbital, um barbitúrico usado como sedativo e que tem efeito hipnótico, para procurar o diário, já que Marilyn teria se recusado a revelar onde o escondia.
Mas, alegam os autores do livro, como o efeito do sedativo durou pouco tempo, os guarda-costas teriam obrigado a atriz a ingerir comprimidos. Quando os paramédicos chegaram, após uma chamada de emergência da empregada, conseguiram reanimar a atriz, que teria voltado a respirar.
No entanto, o psiquiatra Ralph Greenson, que teria chegado entretanto, alegando ser o psiquiatra da atriz, administrou-lhe uma nova injeção, que teria sido fatal. Segundo sustentam os autores do livro, Greenson teria agido a mando de Robert F. Kennedy.
Outra versão sugere que Marilyn Monroe se suicidou depois de Robert F. Kennedy ter terminado o caso extraconjugal que mantinha com a atriz.
O senador norte-americano foi assassinado em 1968, após ter sido baleado em um quarto de hotel em Los Angeles, cinco anos depois de o irmão John F. Kennedy também ter sido assassinado, em 1963, em Dallas.
A única foto de Marilyn e os irmãos Kennedy
Os rumores de que Marilyn Monroe manteve romances com os dois irmãos Kennedy são abordados em várias obras biográficas sobre a atriz. Um dos biógrafos, James Spada, revelou à revista People, nos 50 anos da sua morte, que “era bastante claro que Marilyn tinha tido relações sexuais tanto com Bobby quanto com Jack“.
Mas, apesar disso, há apenas uma foto histórica com Marilyn Monroe e os irmãos Kennedy, tirada na mesma noite em que a atriz cantou “Parabéns” a John F. Kennedy, antes de o presidente norte-americano completar 45 anos de idade.
A performance histórica ocorreu no Madison Square Garden no dia 19 de maio de 1962, ou seja, menos de três meses antes da morte súbita da atriz.
Na noite, durante uma after party em Manhattan, na casa do executivo de Hollywood Arthur Krim, o fotógrafo oficial da Casa Branca, Cecil Stoughton, registrou a imagem de Marilyn Monroe com John e Robert Kennedy. Na foto aparecem também o ator e cantor Harry Belafonte e o historiador Arthur Schlesinger.
A foto, que seria a única “sobrevivente” que Stoughton imprimiu do negativo original, está agora à venda em leilão.
Ciberia // ZAP
Surpreendente mesmo seria se Marilyn Monroe tivesse abortado filho de Robert F. Kennedy após a morte…
Surpreendente mesmo seria se Marilyn Monroe tivesse abortado filho de Robert F. Kennedy após a morte…