O campo magnético da Terra está em constante mudança e os polos magnéticos podem se inverter a qualquer instante. Embora não seja já amanhã, essa inversão acontecerá em breve – e, além de não estarmos preparados, a vida como a conhecemos poderia mudar para sempre.
O alerta foi lançado há um ano pelos geofísicos britânicos Phil Livermore e Jon Mound, cientistas e professores da Universidade de Leeds, no Reino Unido: os polos magnéticos da Terra podem se inverter a qualquer instante.
Isso não significa que a próxima inversão está logo ali na esquina ou tem data marcada. A história da Terra conta com centenas de inversões magnéticas globais, nas quais os polos magnéticos norte e sul trocaram de lugar. Nos últimos 20 milhões de anos, os polos magnéticos da Terra se inverteram a cada 200 mil a 300 mil anos.
A última inversão total, a inversão de Brunhes-Matuyama, ocorreu há cerca de 780 mil anos atrás. A última inversão temporária, o evento Laschamp, ocorreu há cerca de 41 mil anos, e durou menos de mil anos – sendo que a mudança real da polaridade durou cerca de 250 anos.
Embora as inversões de polaridade não sejam incomuns, a próxima inversão teria sérias complicações para a humanidade – até porque da última vez ainda não estávamos aqui. Mas o problema é que, estatisticamente, está na hora de ocorrer a próxima inversão.
Para tentar determinar com exatidão se a inversão está iminente ou não, revela o Futurism, cientistas observaram imagens de satélite e fizeram cálculos complexos para estudar o deslocamento do campo magnético.
Na sequência dessa pesquisa, os cientistas descobriram que o ferro fundido e o níquel drenam energia do dipolo na borda do núcleo da Terra, onde é gerado o campo magnético do planeta. Além disso, eles descobriram que o polo magnético norte é especialmente turbulento e imprevisível.
Se os blocos magnéticos se tornam suficientemente fortes para enfraquecer o dipolo, os polos invertem de posição. Mas, embora não seja certo que os polos se invertam logo, a atividade demonstra que a inversão não tardará a acontecer – e isso poderá afetar drasticamente as nossas vidas.
Não estamos preparados
O campo magnético da Terra protege o planeta dos raios solares e cósmicos. Quando os polos trocam, este “escudo protetor” pode diminuir até um décimo da sua capacidade protetora. Apesar de poder demorar séculos, as radiações acabariam por atingir a superfície Terra, tornando regiões inabitáveis e causando extinção de espécies.
Mas, antes de isso acontecer, o enfraquecimento do campo magnético causaria danos nos satélites em órbita, causados pela exposição à radiação. Os danos poderiam afetar os sistemas que controlam as redes elétricas, e, por sua vez, levar a apagões mundiais que, segundo os especialistas, poderiam durar décadas.
Em uma era em que dependemos da tecnologia, a vida como a conhecemos mudaria para sempre. Sem redes elétricas funcionais, deixaríamos de conseguir usar celulares, máquinas ou eletrodomésticos. As consequências, já assustadoras, seriam catastróficas por exemplo nos hospitais, locais nos quais milhares de vidas ficariam em risco.
A tecnologia GPS também seria ameaçada. Além de nos dificultar a vida na hora de nos deslocarmos de carro, afetaria em grande escala as operações militares. Provavelmente, deixaríamos de ter internet e ficaríamos impedidos de ler esta notícia e compartilhá-la com os amigos no Facebook (aquela coisa que existia antes do Grande Apagão).
Apesar de parecer a descrição devastadora de mais um apocalipse improvável ou longínquo, reconhecer antecipadamente a possibilidade e consequências de uma inversão, e estarmos preparados, poderá na realidade ser a nossa “salvação”.
As empresas de satélites, por exemplo, poderão começar a colaborar entre si, de forma a melhorar os satélites, tornando-os capazes de lidar com uma inversão de polo ou criando novos satélites mais eficazes no que diz respeito ao suporte de radiação extrema.
Os governos, as comunidades e as empresas poderiam unir forças e se precaverem, através de planos de ação – assegurando antes de mais que a sociedade está devidamente informada, para que não haja pânico generalizado, e as pessoas saibam como agir.
Pelo sim ou pelo não, está na hora de lembrar como se faz fogo com dois pauzinhos.
Ciberia // ZAP
O que deveria inverter são as Mentiras que esse MALDITO0 SISTEMA CONTA PARA AS PESSOAS!!!
O REINO DA TERRA NÃO É UM GLOBO, PORTANTO, DANE-SE!
TUDO ACONTECE COM A PERMISSÃO DE DEUS!!!
NÃO SEI QUANDO, DEUS PERMITIU QUE O SER HUMANO QUE INFINITAMENTE MENOR QUE DEUS EM CONHECIMENTO, POSSA ATREVER-SE A MUDAR O FORMATO DO PLANETA (GRAÇAS A ROBERT SIMMON), UMA LEGIÃO, ACREDITA EM BOLA ESFÉRICA E GIRATÓRIA!
Nasa, é……. MORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!
CHEGA DE BAGUNÇAR A NOSSA REALIDADE!!
VAI INVERTER O RABO DA MÃE DE VOCÊS!!!
Olha o chilique… Kkkkkk
concordo com você… o planeta não é esférico, é quadrado… PARA JUMENTOS COMO TU CAGAREM NOS CANTOS!
Puxa! Estou admirado com essa demonstração de conhecimentos, essa capacidade retórica, essa argumentação irrefutável. Quanta erudição! Por pouco não penso em inverter o rabo da sua mãe, também.