Aos 11 anos, William Maillis terminou o curso na St. Petersburg College, nos EUA, e vai iniciar uma graduação no outono. O sonho é trabalhar na NASA e provar que Deus existe.
Segundo o Observador, William Maillis cresceu rápido. Aos sete meses já conseguia falar com frases completas, aos dois anos já conseguia resolver problemas de matemática simples e aos quatro anos já dominava álgebra.
Aos cinco anos, a criança foi oficialmente declarada um “gênio” pela psicóloga da Universidade Estatal do Ohio, Joane Ruthsatz, que estudou seu caso. Por isso, em 2016, quando tinha nove anos, terminou o ensino médio e decidiu se inscrever na universidade.
Dois anos mais tarde, William recebeu o “diploma de associado” (“associate degree”), um grau acadêmico que existe nos EUA e que é um nível intermediário entre o ensino médio e a graduação.
No sábado, o jovem norte-americano, que quer ser astrofísico e trabalhar na NASA, recebeu o diploma da St. Petersburg College, conta o jornal online.
Ainda este ano, o menino vai iniciar a graduação na Universidade do Sul da Flórida, sendo um dos seus principais objetivos terminar o doutorado antes de atingir os 18 anos.
“Todos recebemos dons de Deus. Eu recebi o conhecimento, a ciência e a história”, afirma o menor, acrescentado que quer “provar ao mundo, através da ciência, que Deus existe”. “Ciência e religião não são diferentes”, explica. “A ciência é uma ferramenta para explicar o mundo. A ciência não desaprova Deus”.
De acordo com o Observador, estima-se que existam uma em cada um milhão de pessoas como William. Um desses casos é Laurent Simons, um menino belga que, com apenas 8 anos, já terminou o ensino médio e foi aceito em várias instituições universitárias.
Ciberia // ZAP
Tão inteligente para umas coisas e tão burro para outras. Acho que seria bem mais fácil ele tentar provar a existência de mundos paralelos, extraterrestres, etc., e parar de sonhar com contos de fadas mirabolantes ao tentar provar o que não pode e nunca foi provado até hoje.