As autoridades locais já confirmaram o incidente. Há pelo menos uma mulher ferida sendo tratada no local e passageiros com queimaduras faciais. As autoridades tratam o caso como um atentado terrorista.
Segundo a BBC e a Reuters, a polícia já analisa depoimentos sobre o ocorrido. A imprensa local reportou uma explosão em um vagão do metrô de Londres, na estação de Parsons Green, na área de Fulham.
Inicialmente, a Reuters afirmou que existia pelo menos uma mulher ferida, que era tratada no local, tendo sido vista fora da estação com um torniquete na perna.
De acordo com uma fonte citada pela agência, estavam no local seis ambulâncias, bombeiros e um helicóptero para socorrer os passageiros que sofreram queimaduras leves faciais por causa da explosão.
Fontes policiais e do serviço de ambulâncias anunciaram que 22 pessoas foram levadas para quatro hospitais da cidade por terem sofrido ferimentos por conta da explosão, mas que não correm perigo de vida. Dezoito foram levadas pelos serviços de ambulâncias londrinos e as restantes se deslocaram pelos próprios meios.
A BBC, por sua vez, relata o pânico enquanto os passageiros saíam do metro.
Ainda não há informações sobre o que teria causado a explosão (ou até mesmo se houve de fato uma explosão), mas imagens nas redes sociais mostram um balde branco em chamas dentro de um saco de supermercado, mas não parece haver danos extensos no interior do vagão.
As autoridades já anunciaram que lidam com a ocorrência no quadro de um “ato terrorista” que provocou uma explosão e “bolas de fogo” no interior do comboio.
Theresa May convocou uma reunião de emergência do seu gabinete de segurança (Cobra) em que estarão presentes, durante a tarde, os principais ministros do executivo.
A primeira-ministra já expressou sua solidariedade para com as pessoas feridas. “Os meus pensamentos estão com as pessoas feridas em Parsons Green e com os serviços de emergência que respondem a este ato terrorista”, declarou.
A polícia local entretanto emitiu um aviso no Twitter em que pedia às pessoas que evitassem local.
Ciberia // ZAP