Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr
Marina Silva, ex-candidata à Presidência da República do Brasil pelo PSB
A candidata à presidência Marina Silva (Rede) perdeu a intenção de votos entre o eleitorado evangélico desde 2014.
Hoje ela, que é a única evangélica entre os principais candidatos, tem entre este grupo religioso apenas 12% das intenções de voto, porcentual igual ao obtido entre os católicos ou seguidores de outras religiões, segundo pesquisa do Ibope (encomendada pelo Estado, em parceria com a TV Globo).
Há quatro anos, o quadro era muito diferente. Na campanha presidencial de 2014, Marina Silva tinha desempenho acima da média entre evangélicos: 43%, 12 pontos porcentuais a mais do que a taxa registrada entre os católicos.
No cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina tem 12% das preferências no eleitorado total. Ela está oito pontos porcentuais atrás de Jair Bolsonaro.
De acordo com a Revista Fórum, o eleitorado evangélico, que já tinha peso significativo em 2014, expandiu-se desde então, segundo pesquisas realizadas agora e há quatro anos. Naquela época, os evangélicos eram aproximadamente um em cada cinco eleitores. Agora, são um em cada quatro.
Além de já não ter um eleitorado marcadamente evangélico, a candidata da Rede não é a preferida nesse grupo: segundo o Estadão, no cenário sem Lula, Bolsonaro tem 26% no segmento, desempenho superior ao registrado entre católicos (17%).
Ciberia // Revista Fórum
Se o Bolsonaro for eleito irão proliferar barracas de Açaí País afora – isto é fato, público e notório, é isto que ele representa, só é o MAIS DO MESMO e este é o Brasil QUE EU NÃO QUERO MAIS !!!