Um menino de 9 anos se suicidou depois de ter passado quatro dias na escola ouvindo comentários homofóbicos dos colegas.
Segundo o Independent, este é o motivo encontrado pela mãe de Jamel Myles para explicar o suicídio do filho de 9 anos. Leia Pierce conta que o menor contou a ela no verão que era homossexual e que queria contar aos colegas da escola em Denver, cidade no estado do Colorado, porque se sentia orgulhoso da orientação sexual.
“Meu filho morreu por causa do bullying. Meu bebê se matou”, afirmou a genitora ao The Denver Post. “Ele não merecia isso. Ele queria fazer todo mundo feliz, mesmo quando não estava presente. Eu o quero tanto de volta”.
O jornal britânico informa que os médicos legistas responsáveis pelo caso já confirmaram que se tratou de um suicídio.
Leia conta que o filho começou a usar unhas falsas no dia 20 de agosto, o primeiro dia de retorno às aulas. Quatro dias depois, o encontrou em casa sem vida. A mãe acrescenta que a filha e a irmã mais velha do menino lhe contou que, confrontadas com a sua homossexualidade, outras crianças sugeriram que Jamel se matasse.
De acordo com o jornal norte-americano, foram disponibilizados, na segunda-feira (27), especialistas para acompanhar a situação das outras crianças, professores e funcionários da Escola Primária Joe Shoemaker.
Em carta enviada às famílias, o Distrito Escolar de Denver (DPS na sigla em inglês) declarou que a morte do menino foi uma “perda inesperada para a comunidade escolar”.
“Nosso objetivo é ajudar a compartilhar esta notícia com as crianças da forma mais apropriada possível, com todo o apoio que venham a precisar, por isso sintam-se à vontade para nos contatarem sobre como vão lidar com a situação”, pode-se ler na nota.
Leia recorda que foi durante o verão que Jamel lhe contou que era gay, enquanto estava aninhado no banco de trás do carro. “Estava assustado porque era um menino e é difícil para os meninos saírem do armário. Eu sorri e disse que o amava do mesmo jeito”.
“Estou morta por dentro. Ele era uma criança muito bonita e mágica. Perdi meu maior presente”, acrescenta.
Ciberia // ZAP
O maior presente poderia ainda estar presente.
A educação cristã original respeita a criação de Deus e lida com ela como ponto de partida para a vida com menos traumas morais e frustrações de difícil trato. Ainda que o livre arbítrio possibilite a uma pessoa agir de modo diverso daquele em que foi educada, as bases cristãs permitem um nível de segurança emocional e moral impensáveis nos outros sistemas.
Mamães, não inventem moda. Façam o que é previsto por Deus. Afinal, “os filhos são herança do Senhor”, diz a sua Palavra.
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Estão conseguindo destruir a família. Mas culpam os “conservadores e fascistas…”
Estamos passando por uma fase negra na história da evolução humana.
Forças muito perversas atuam de maneira forte e constante para derrubar os alicerces de uma família bem constituída. Usam as crianças como cobaias. Sexualidade é tratada como prioridade. Espiritualidade é tratada com zombaria.
Lamento profundamente a morte dessa criança. Muito triste!!
No entanto entendo que os maiores culpados são os malditos ativistas que estão criando essa confusão na mente de crianças que ainda não sabem nada da vida. Essa desconstrução intencional feita pelos ideólogos do gênero ainda vai causa muitas tragédias.
O que sabe sobre sexualidade uma criança de nove aninhos? Nove aninhos!!! Esses malditos vão pagar caro pelo que estão fazendo com os pequeninos de Deus.
O respeito às diferenças é que deve preponderar na sociedade! Independe de qualquer crença ou religião!
O Amor e consequentemente o entendimento entre todos é que tem que ser a base de tudo na vida!