O Daily Mail revelou esta semana que Michael Schumacher, que sofreu um acidente de esqui em 2013, já não está de cama nem ligado a tubos.
No entanto, segundo o mesmo jornal, acredita-se que esteja recebendo cuidados intensivos de enfermagem e terapia, estimados em mais de 50 mil libras por semana.
Um extenso relatório revela que o piloto vive com a família em sua casa. Esses novos dados refutam relatos anteriores que sugeriam que Schumacher residia em um hospital médico externo ou especializado na sua casa suíça.
Segundo a revista alemã Bravo, médicos estariam preparando a transferência de Schumacher para uma clínica em Dallas, no Texas, especializada em lesões cerebrais. A família, porém, não comenta a especulação.
No dia 29 de dezembro fará cinco anos desde que o piloto mais bem sucedido da Fórmula 1, que completou 50 anos cinco dias depois, caiu e bateu com a cabeça enquanto esquiava em Meribel, nos Alpes franceses.
Desde então, o piloto alemão vive junto com a esposa Corinna, com quem se casou em 1995, em uma mansão avaliada em 50 milhões de euros num ambiente de perfeito sigilo sobre sua condição.
A privacidade é uma exigência da mulher de Schumacher. Corinna permite apenas visitas de pessoas próximas, como Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo, e o próprio arcebispo alemão.
Michael Schumacher bateu a cabeça em uma pedra e ficou em coma, entre a vida e a morte. O piloto foi submetido a duas intervenções cirúrgicas, das quais saiu em coma induzido, em estado crítico mas estável.
Em março de 2014, ainda em coma, Schumacher começou a respirar sem aparelhos, tendo tido alta em setembro, para continuar a recuperação em casa, com a família mais próxima, na vila suíça de Gland.
Durante algum tempo, o ex-piloto parecia reagir aos tratamentos, alimentando esperanças de uma eventual recuperação.
Mas em maio de 2016, Jean Todt, presidente da Federação Internacional de Automobilismo e antigo diretor esportivo da Ferrari, revelou detalhes sobre o estado de saúde de Schumacher – e as notícias não podiam ser piores: tinha piorado drasticamente e a vida por um fio.
Desde então, a família do alemão e sua porta-voz, Sabine Kehm, optaram por não revelar detalhes do seu estado de saúde.
Recentemente, o arcebispo alemão Georg Gänswein disse à revista alemã Bunte que o ex-piloto estava em estado vegetativo, mas “sente as pessoas à sua volta”. Contudo, o arcebispo não deu mais detalhes, devido aos pedidos de privacidade da esposa do alemão.
Ciberia // ZAP