O trailer da terceira temporada da série que virou febre no mundo já está disponível e a data de estreia na Netflix está marcada.
Em 2017, quando “La Casa de Papel” foi lançada na Netflix, ninguém imaginava o sucesso que alcançaria a minissérie composta por um grupo de ladrões que usa macacões vermelhos e máscaras com olhos esbugalhados e um bigodinho (bem estranho, diga-se de passagem).
Mas não demorou muito para o seriado conquistar o público e cativar fãs. Na primeira temporada da série, oito ladrões se trancam como reféns na Casa de Moeda da Espanha, enquanto o líder da equipe manipula a polícia para realizar um plano. A proposta é realizar o maior roubo da história, mas também o mais arriscado de todos.
Até o fim o espectador se surpreende com uma trama bem amarrada, montada com planos inovadores e situações imprevisíveis causadas especialmente por um dos reféns. Com personagens factíveis e complexos, é impossível não torcer para que consigam atingir o sucesso da empreitada, mesmo que não seja a atitude correta a se ter.
O início da segunda temporada é o mesmo ponto onde terminou a primeira. Nesta fase o foco principal é nas relações pessoais, ainda mais do casal formado pelo Professor e a investigadora Raquel. O ritmo meio maluco e intenso permanece, mas não tão voraz quando na primeira temporada. A execução ainda é de videoclipe e mescla o assalto no interior da Casa da Moeda com as ações externas protagonizadas pelo Professor.
E agora, o que esperar da terceira temporada? A Netflix está fazendo mistério sobre o que vem por aí. Mas em seu anúncio revelou algumas coisinhas: a fase que está prestes a começar teve cenas rodadas em locais como Florença, Tailândia, Panamá e Madri.
Além disso, os novos capítulos contam com grande parte do elenco original como Úrsula Corberó, Miguel Herran, Álvaro Morte, Jaime Lorente e Alva Flores, que voltarão a dar vida a seus personagens. Também regressará Pedro Alonso (Berlim na ficção), embora não se saiba em que circunstâncias.
Outros nomes que foram incorporados ao elenco foram Najwa Nimri, Fernando Cayo, Rodrigo da Serna e Hovik Keuchkerian.
