Vinhos californianos produzidos nos anos seguintes ao desastre da usina nuclear de Fukushima contêm os isótopos da precipitação do acidente, informaram pesquisadores do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica (CNRS).
Após o incidente na usina nuclear japonesa em 2011, especialistas da Organização Mundial da Saúde já afirmavam que partículas radioativas poderiam se espalhar para alimentos e bebidas fora do Japão.
Levando o alerta em consideração, pesquisadores do CNRS, em França, estudaram as amostras de vinhos tintos e rosés feitos a partir das uvas colhidas entre 2009 e 2012 e encontraram traços de césio-137, substância resultado da operação de um reator nuclear.
Os cientistas recorreram à espectrometria gama de baixo fundo para detectar os traços, pois o vinho continha quantidades muito baixas de isótopos. Segundo a pesquisa do CNRS, a quantidade de césio nas garrafas não apresenta perigo para a saúde humana e o nível de radioatividade do vinho era menor do que a natural.
A crise atômica da usina de Fukushima, no Japão, desencadeada pelo terremoto e posterior tsunami que castigaram há seis anos o nordeste do arquipélago japonês, é considerada o pior acidente nuclear desde o de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.
Vários reatores da usina nuclear sofreram um colapso depois que uma enorme onda de tsunamis de 15 metros atingiu o local.
Na altura do tsunami, o sistema de refrigeração dos reactores foi desligado, fazendo com que três deles fundissem. O desastre levou a vários efeitos radioativos na atmosfera e na água. Parte da área no entorno da antiga usina permanece inabitável.
Ciberia // Sputnik News
A bem da verdade e rejeitando a propaganda comercial enganosa, devo esclarecer que em momento algum ocorreu perigo para a população local. Assim, como também devo esclarecer -a bem da verdade – jamais ocorreu acidente nuclear no Japão, e que …”A crise atômica da usina de Fukushima, no Japão, desencadeada pelo terremoto e posterior tsunami que castigaram há seis anos o nordeste do arquipélago japonês, é considerada o pior acidente nuclear desde o de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986.”- pode ser entendida também, como propaganda comercial, de modo a obrigar os países que detém urânio, e outros minérios radioativos nos respectivos subsolos – parar de utilizá-los, de modo que permaneçam à disposição do mercado da energia nuclear, da indústria nuclear, aquela que movimenta, ilumina etc., o mundo desenvolvido.