O homem não percebeu inicialmente o enxame de abelhas, que entrou por uma janela aberta enquanto ele estava dentro do supermercado, e dirigiu o carro por alguns metros até perceber o que tinha acontecido.
Um homem de Las Cruces, no estado norte-americano do Novo México, foi fazer compras no supermercado e, quando voltou para o carro, deparou-se com cerca de 15.000 abelhas que aparentemente entraram por uma janela aberta, reporta o jornal The New York Times.
O homem não percebeu inicialmente o enxame de abelhas, que entrou por uma janela aberta enquanto ele estava dentro do supermercado, e dirigiu o carro por alguns metros até perceber o que tinha acontecido.
Um homem de Las Cruces, no estado norte-americano do Novo México, foi fazer compras no supermercado e, quando voltou para o carro, deparou-se com cerca de 15.000 abelhas que aparentemente entraram por uma janela aberta, reporta o jornal The New York Times.
Surpreendentemente, o homem não percebeu a presença do enxame e só quando começou a dirigir é que percebeu que algo estava errado, afirma o Corpo de Bombeiros de Las Cruces.
“Então ele se virou e olhou e foi como: ‘Caramba’ […]. Ele então ligou para o 911 [número de emergência nos EUA] porque não sabia o que fazer”, conta Jesse Johnson, que realizou a retirada das abelhas à mídia.
“Farei de tudo para evitar que as pessoas matem as abelhas”, disse Johnson, membro do Corpo de Bombeiros de Las Cruces há dez anos e que tem como hobby a apicultura. Johnson, que tem quatro colmeias em casa, vestiu sua jaqueta e véu de apicultor e transferiu o enxame para uma nova caixa de colmeia que ele tratou com óleo de capim-limão para imitar o cheiro de uma abelha-rainha.
“Felizmente, quando as abelhas estão enxameando, elas são muito dóceis. Elas não têm uma casa para [as] proteger no momento. É muito mais intimidante do que perigoso”, comenta o Johnson.
Um segurança do supermercado e pelo menos um colega de Johnson que ajudou na remoção das abelhas foram picados no incidente. Espera-se que eles tenham uma recuperação completa.
Ciberia // Sputnik
