Na preparação para a campanha presidencial do ano que vem, o ex-presidente Lula tem se reunido com economistas e políticos para construir o discurso que vai adotar em suas andanças pelo país, que devem começar desde já.
Ele tem dito que é preciso um discurso novo, o que ele tem chamado de “uma nova plataforma” para o país voltar a crescer e reduzir as desigualdades. Para o ex-presidente Lula da Silva, o discurso do “golpe” já se esgotou.
Nas reuniões internas, que agora são cada vez mais frequentes, Lula tem dito que é preciso defender “o legado do PT” e, segundo ele, esse discurso tem aderência porque é visível que “muito deste legado está se desfazendo”; é preciso também estabelecer a comparação dos governos petistas com o governo atual, sobretudo em geração de emprego, mas é preciso mais.
É essa a discussão que ele pretende ter com economistas simpatizantes ou filiados ao partido. Um dos mais frequentes em reuniões é o ex-presidente do Ipea, Márcio Pochman.
Enquanto prepara o discurso para as ruas, Lula vai também construindo o discurso interno para o Congresso Nacional do PT, que será realizado em junho. Ele tem sido apontado como nome ideal para dirigir o partido e assim o PT retomar o espaço que já ocupou, mas tem resistido.
A solução seria a de construir uma direção com vice-presidentes que cuidariam de cada tema importante para o partido, como a construção de candidaturas e alianças – ações que tomam muito tempo e que Lula transferiria para outro dirigente.
Além da candidatura à presidência, o PT quer preparar uma forte chapa de candidatos a deputado federal. Até porque, observam os petistas, é o tamanho da bancada federal que determina o tempo de televisão de cada partido e a divisão dos recursos do fundo partidário.
Segundo uma pesquisa CNT/MDA divulgada no dia 15, Lula lidera as intenções de voto, e Bolsonaro segue empatado com Marina Silva.
Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Lula venceria a disputa com os demais adversários, com 30,5%. A grande surpresa é o empate técnico entre Marina Silva com 11,8% e Jair Bolsonaro (PSC-RJ) com 11,3%.
// Rede GNI
Vamos por mais uma vez um salafrário no governo?
Esse povo brasileiro n
Tá de sacanagem , vou fingir demência
Não é possível !!!
Será que esse povo, sofrendo com as mazelas desse pequeno ditador, está pensando em bolsa-qualquer-coisa, e pretendendo eleger novamente esse ser destruidor de vidas, criador de desemprego, padrinho de vários delatados? Será que querem mesmo o fim da Operação LAVA-A-JATO? Haja vista que, em sendo eleito, irá encerrar essa operação e, não duvido que libertará todos, digo todos os seus “companheiros”?
Eduardo/Alvaro
Acreditem! Neste pais tudo é possível.
” Um dos princípios da insanidade é querer mudanças, sem provocá-las”. A maioria dos brasileiros, fica no sofá, cervejinha gelada, assistindo Faustão, dando risada dos que vão às ruas….apanhando da polícia, “brigando” por mudanças”. Esses mesmos que ficam no sofá (olhando para o próprio umbigo), são os 1.os beneficiados.
Isso não pode nem ser cogitado, seria o fim do Brasil, se esse ladrão voltasse ao poder, teríamos que parar o Brasil.