Um novo estudo sugere que a quimioterapia pode alastrar o câncer e fazê-lo despertar tumores ainda mais agressivos.
Pesquisadores dos Estados Unidos estudaram o impacto das drogas associadas à quimioterapia em pacientes com câncer de mama e descobriram que a medicação aumenta as hipóteses das células cancerígenas se deslocarem para outras partes do corpo, onde são mais letais, informa o Telegraph.
Muitas das pacientes diagnosticados com câncer de mama fazem quimioterapia antes da cirurgia, mas o novo estudo sugere que, apesar de a curto prazo o tratamento diminuir os tumores, pode desencadear a propagação das células cancerígenas pelo corpo.
George Karagiannis, da Universidade de Medicina Albert Einstein, em Nova York, descobriu que o número de reincidências cancerígenas aumentou em 20 pacientes que receberam dois fármacos de quimioterapia comuns.
O médico também descobriu que, em cobaias, a quimioterapia como tratamento para o câncer de mama aumentou o número de células cancerígenas a circular pelo corpo e especialmente nos pulmões.
Karagiannis disse que a solução poderia passar pela monitorização das mulheres de forma a entender se quando faziam quimioterapia o câncer começava a circular. “Uma das abordagens poderia ser retirar uma pequena quantidade do tumor depois de algumas doses de quimioterapia antes da operação”, disse o cientista.
“Se observarmos que os marcadores estão aumentando, repensaríamos em deixar de recomendar quimioterapia e passar a fazer a operação em primeiro lugar, seguida de quimio pós-operação. Neste estudo só investigamos disseminação de células cancerígenas induzidas por quimioterapia no câncer de cama. Agora, vamos trabalhar em outros tipos de câncer e ver se o efeito é similar“, concluiu.
// ZAP
Olá,meu irmão está morrendo de câncer e faz tratamento no Hospital de Câncer de Barretos.
Entao me pergunto….?
Ele está só piorando e as respostas dos médicos não vêem,total silêncio!!!
Onde está essa ajuda ?
Perdi meu pai dia 24 de julho 2016 com câncer de pulmão e agora estou perdendo meu irmão com câncer de próstata.
Já está na coluna,bacia e ossos,ele tem 58 anos e três filhos,o menor com 6anos.
O nome dele é Mauro Polotto e mora em Barretos.
O meu é Marilda Teresa Polotto,sou de São José do Rio Preto-Sp
Pelo amor de Deus entre em contato conosco.
Meu e-mail é: marildapolotto@gmail.com
Até para ele fazer parte de projetos de estudos.
Estamos sem recursos financeiros.
É tão óbvio que a quimioterapia expande o câncer, que só uma medicina muito vil como a nossa consegue obrigar o paciente a passar por isso. Pergunto em que bases financeiras se dão estes acordos com os laboratórios, porque é impossível que essa matança continue impunemente. Muito custosamente, e sob um avalanche de papéis que tive que assinar, além de uma discussão estratosférica com o diretor do hospital, fiz uma única quimioterapia quando tive câncer há 3 anos. Cuidei de subir rapidamente a imunidade e não destruí-la. Ainda estou aqui. Sem câncer. Acabo de enterrar meu irmão mais novo que fez todo o tal “tratamento” obrigatório.
Esta vergonha não tem limites no Brasil.
Sabia que se você for diagnosticado com câncer e o médico não lhe prescrever esse “protocolo” (não ouso dizer o que penso) o médico será denunciado pelos colegas. Isso tem um nome, que poderia estar encoberto pelo juramento de fidelidade que fazem ao receber o diploma, como ética. Eu chamo de máfia.
Meu irmão faleceu em 1 de setembro com 52 anos, um atleta.