A atriz Letícia Sabatella revelou na última sexta-feira que passou por situação parecida com a da figurinista Susllem Tonani, assediada pelo ator da TV Globo José Mayer.
A declaração foi feita à revista Veja Rio uma semana após a atriz se solidarizar nas redes sociais com a vítima e chegar a declarar: “José Mayer não se emenda, hein?”. Na entrevista à revista a atriz conta que chegou a aconselhar Mayer.
“Quando li o relato da Su, que não conheço, eu me compadeci imediatamente. Senti o que ela sentiu e sabia que ela não estava mentindo. Também já tinha passado por uma experiência parecida com o Zé Mayer, que foi alertado de maneira amigável”, teria afirmado a atriz em trecho divulgado no site da publicação.
Em outro trecho divulgado pela revista, Letícia diz que o caso de Susllem pode servir de exemplo para que assédios do mesmo tipo parem de acontecer. Ela também emendou e comentou o pedido de desculpas de Mayer.
“Eu, sinceramente, me comovi com o pedido de desculpas dele. Sei o grande artista que ele é, sensível, capaz de uma transformação. Precisamos do exemplo de uma pessoa capaz dessa reflexão e o Zé pode ser esse exemplo. Não estou querendo endeusar nem demonizar ninguém. Mas podemos fazer do limão uma limonada”, afirmou.
É sempre assim, aquelas que estão encostadas na prateleira aguardam um momento oportunista para se colocarem sob os holofotes novamente. Daqui a pouco todas as “virgens” da Globo, talvez até a Fernanda Montenegro, vão dizer que foram “assediadas” pelo José Mayer. Todas aureoladas da mais “pura e ilibada moral”. Se foram mesmo “assediadas” ou “jantadas” pelo galã há tempos atrás e quedaram-se inertes e silentes é porque gostaram, e muito. Mas virem agora com esse falso puratanismo é de uma hipocrisia só mesmo existente por estas bandas bananescas.