Recentemente, uma igreja evangélica doou mais de R$ 10 mil para a reconstrução de um barracão que fica em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, utilizado para a prática do candomblé, que foi queimado por ataques de intolerância religiosa.
E no último dia 22 de novembro mais um ato de harmonia e respeito entre as religiões: representantes das Comunidades de Matrizes Africanas e Comunidade das Igrejas Cristãs festejaram a entrega da quantia de aproximadamente de R$ 13 mil para o início da reconstrução do Kwe Cejá Gbé, casa de Mãe Conceição.
Em um vídeo publicado no Facebook, um usuário mostrou o cerimônia de entrega da quantia, onde vemos todos de mãos dadas, ao som de “Maria Maria” de Milton Nascimento, e ao som de atabaques típicos do candomblé.
Magali Cunha, professora e pesquisadora em mídia, religião e cultura da Universidade Metodista de São Paulo, que participou do evento, afirmou que “a presença de várias lideranças evangélicas é um ato de humildade e resistência a toda intolerância expressa em violência contra a liberdade de crença”.
“É também uma sinalização de que é possível que grupos religiosos distintos coexistam, não só com base nos princípios de liberdade e de respeito mútuo, mas cooperem entre si com o objetivo do alcance da paz com justiça”, concluiu.
Ciberia // Razões para Acreditar
É desse jeito que está caminhando um povo que já foi, com razão, no passado, chamado de cristão, isto é, que servia apenas o Cristo.
Sou a favor de ajudar, mesmo financeiramente, a qualquer pessoa em situação de risco, independentemente da confissão religiosa. Mas sou contra apoiar qualquer confissão religiosa que não tenha Jesus Cristo como o Centro. Aliás, esta é uma postura bíblica.
Se esse pessoal da Comunidade das Igrejas “Cristãs” tem dinheiro sobrando, por que não olha para as igrejas cristãs verdadeiras que estão padecendo enormes dificuldades financeiras?
Assim foi que o Cristianismo dos primórdios se transformou no que hoje é a Igreja Católica: cedendo à tentação de se associar com o que a tornasse mais “politicamente correta”.
Precisaremos de outro Martinho Lutero?
Vc nunca leu sobre Lutero! Se tivesse estudado um pouquinho sobre ele, com certeza, não falaria essa besteira. Viva todo gesto cristão, que é simplesmente amor.