A National Geographic transmitiu um documentário, no âmbito do projeto “Drain the Oceans”, no qual refere que o voo MH370 caiu de forma vertiginosa, em espiral, até se chocar contra a água do mar. O documentário se concentra nos últimos momentos do voo, misteriosamente desaparecido no oceano Índico.
As causas do desaparecimento do Boeing 777, que fazia um voo entre Kuala Lumpur (Malásia) e Pequim (China), continuam um dos maiores mistérios da aviação mundial que, quatro anos depois, continua chamando a atenção das pessoas.
A aeronave, que tinha a bordo 227 passageiros e 12 tripulantes, desapareceu dos radares e, até hoje, não se sabe o que aconteceu.
Em julho deste ano, informa a revista portuguesa Visão, o relatório final concluiu que a “equipe não é capaz de determinar o verdadeiro motivo que levou ao desaparecimento do MH370. Não há informações suficientes que determinem se a aeronave se partiu no ar ou durante o impacto com o oceano“.
No entanto, apesar de o relatório não avançar com explicações, o novo documentário Drain The Oceans: Malaysia Airlines 370 põe em questão essa teoria. No programa, é referido que o avião estava completamente intacto antes de entrar em uma vertiginosa queda em espiral e cair no oceano Índico.
O avião estava em modo de piloto automático quando o motor direito falhou devido a falta de combustível. Acredita-se, porém, que o piloto automático teria corrigido o problema neste motor. No entanto, o da esquerda também parou, cerca de dois minutos depois, pelo que teria sido nesse momento que o avião guinou para a esquerda.
Acredita-se então que o avião teria entrado em um mergulho em espiral, com a asa esquerda apontada quase na vertical para baixo, sendo que era impossível alguém sobreviver, ressalvam os engenheiros entrevistados para o documentário.
Apesar de o relatório referir que a aeronave poderia ter voado cerca de 225 quilômetros sem combustível, no documentário se diz que caiu no oceano Índico muito antes disso.
Apesar das buscas realizadas, financiadas pelos governos de vários países, a aeronave nunca chegou a ser encontrada. Foram achados apenas alguns pedaços do avião nas ilhas Maurício, costa da Tanzânia, Moçambique, África do Sul e Madagáscar.