A cantora Madonna anunciou nessa segunda-feira (6) uma nova turnê mundial. A pop star, que lança em junho o disco “Madame X”, fará uma série de shows em algumas das salas de espetáculos mais prestigiosas do planeta. Sua produção também promete apresentações mais intimistas, algo raro para a artista.
A “Madame X Tour” está prevista para começar em 12 de setembro no BAM Howard Gilman Opera House de New York, antes de seguir para Chicago, Los Angeles, Las Vegas, Boston, Filadélfia e Miami. A maratona continua em Lisboa, Londres e Paris. Nenhum show está programado na América Latina.
Acostumada aos estádios gigantescos, a pop star de 60 anos preparou desta vez alguns shows em locais menores. Em Paris, por exemplo, ela se apresentará no Grand Rex, uma sala de porte que acolhe, no máximo, 2800 pessoas.
Os ingressos para a parte americana da turnê vão custar entre US$ 60 e US$ 760. Já os tickets VIP pode se aproximar dos US$ 2.000. Os organizadores também vão disponibilizar 10 ingressos por US$ 10 para cada show, que serão sorteados no site da cantora no dia das apresentações.
O show deve se concentrar principalmente em “Madame X”, disco que será lançado oficialmente no dia 14 de junho. Segundo a produção da cantora, o álbum que traz 15 títulos inéditos, teria sido bastante influenciado pela vida de Madonna em Lisboa, onde ela reside uma parte do ano, desde 2017.
Algumas canções, como “I Rise” e “Medellín” já foram compartilhadas pelos fãs da artista. No dia 10 de maio serão divulgadas Crave, em colaboração com Swae Lee e, uma semana mais tarde, Future, gravada em parceria com Quavo. No dia 7 de junho, será a vez de Dark Ballet.
Desde março há rumores de que a cantora estaria disposta a deixar Lisboa, após ter tido um pedido recusado pelas autoridades locais. A cantora teria solicitado a entrada de um cavalo na Quinta Nova Assunção, um palácio do século 14 em Sintra, para a gravação de um clipe. Mas o prefeito da cidade, Basílio Horta, se recusou.
Desde então, a imprensa local anuncia que a história de amor entra a rainha da pop e Portugal estaria estremecida.
// RFI