A guarda pessoal do presidente das Filipinas Rodrigo Duterte foi atacada na véspera da sua visita ao Sul do país, à cidade de Maravi, mas Duterte não tenciona cancelar a visita, informa a Agence France-Presse (AFP), citando a declaração do presidente e das Forças Armadas do país.
“A minha guarda que antes se dirigiu [ao lugar da visita] foi atacada. O Serviço de Segurança do presidente foi alvo de uma bomba. Mas eu vou lá. Fui aconselhado a adiar a visita, mas eu disse — não. Nós vamos usar o mesmo trajeto, se for possível“, disse Rodrigo Duterte durante a sua declaração no campo militar no Norte das Filipinas.
O exército do país declarou que a explosão resultou em sete guarda-costas e dois soldados feridos. Nenhum dos civis ficou ferido.
O representante das Forças Armadas do país, Restituto Padilla, afirmou à AFP que é provável que o ataque tivesse sido organizado pelos combatentes do grupo terrorista islâmico Mautte, que opera no Sul do país.O exército do país declarou que a explosão resultou em sete guarda-costas e dois soldados feridos. Nenhum dos civis ficou ferido.
Agora as tropas do governo efetuam perto da cidade de Butig, na província de Lanao do Sul, uma operação de envergadura contra os cerca de 300 combatentes armados da Mautte. Os radicais reocuparam recentemente alguns bairros da cidade, que fora reconquistada após uma ofensiva semelhante em fevereiro deste ano.
Antes, a Mautte que opera na ilha filipina do Sul, Mindanau, declarou a sua aliança com o grupo terrorista Daesh.
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