Rubinho era uma figura presente no centro comercial Cidade Copacabana, no Rio de Janeiro, até ter sido proibido de circular na área comum do estabelecimento. Agora, o tribunal deu provimento a uma medida cautelar, permitindo assim que o animal se ande à vontade pelo shopping.
Rubinho Correia, nome pelo qual o gato mais famoso de Copacabana é conhecido, estava acostumado a passear pelas artérias do centro comercial Cidade Copacabana, no Rio de Janeiro. No entanto, viu há cerca de três meses sua liberdade restringida, quando a administração do empreendimento proibiu o animal de circular na área comum.
O caso parou na Justiça. No fim da semana passada, a primeira decisão deu razão a Rubinho. Segundo O Globo, a juíza Marcia Correia Hollanda, da 47ª Vara Cível, deu provimento a uma medida cautelar, permitindo assim que o animal ande à vontade no espaço.
O Diário de Notícias ressalva que essa não é a decisão final, uma vez que o processo terá ainda que ir a julgamento, para que haja sentença transitada em julgado. Ainda assim, a medida jurídica foi recebida com muito entusiasmo tanto pelo dono quanto pelos inúmeros fãs de Rubinho.
Pedro Duarte Correia tem 84 anos e é proprietário de uma loja no shopping. Foi ele que adotou Rubinho há oito anos, e frisou ao jornal o motivo pelo qual a batalha judicial é tão importante: como se viu impedido de passear, Rubinho “ficou doente. Chegou ao ponto de não querer mais comer“, contou.
Na ação que Pedro Correia interpôs em tribunal foi anexado um relatório no qual se sustenta que o cativeiro forçado o deixava “sob efeito de estresse e risco de depressão“. Estes argumentos convenceram a juíza, que considerou que “pela idade de Rubinho – prováveis 10 anos – o animal não consegue mais se adaptar a tal medida”.
Os fãs de Rubinho, os amigos humanos que muitas vezes passavam pelo felino e o cumprimentavam com uma carícia, também não se conformaram com a situação.
Aliás, uma petição pela concessão de direito de liberdade ao Rubinho, e pela anulação da multa que a administração do shopping aplicou a Pedro Correia por ter recusado prender o animal, reuniu rapidamente mais de 5 mil assinaturas.
Além disso, as redes sociais se encheram de apelos, tornando viral a notícia da decisão judicial. Há, inclusive, quem chame a história de “a melhor notícia do mês”.
Ciberia // ZAP
Hoje eu vi no “Domingo Espetacular” a reportagem sobre o gato Rubinho. Tem uma praga de uma mulher, não sei se essa maldita é a síndica, que claramente quer prejudicar o bichinho e diz que ele apresenta perigo – perigo como, coisa ruim, nem que ele quisesse. Deixe de ser ruim. Já que você não faz bem ao animal, deixe os outros fazer. O bichinho também precisa viver. Coitadinho, tem carinho de tanta gente,mas parece que isso te incomoda e desperta em você a vontade de fazer-lhe mal porque o mesmo não tem ou não teria como se defender.
Vai pro inferno, que é o lugar de espírito ruim igual ao seu.Ele está lá há oito anos no shopping e nunca causou mal a ninguém, só a você, que demonstra não gostar do bem.
Só mesmo a piedade de Deus para pessoas como você, se é que você acredita em Deus.