Em dezembro de 2016, Carrie Fisher, conhecida por representar a famosa personagem Leia Organa em Star Wars, faleceu e deixou milhões de fãs tristes. No entanto, após sua morte, uma pergunta surgiu: como a Disney terminaria a nova trilogia da saga?
A atriz representou o icônico papel de princesa Leia em Star Wars: O Despertar da Força e a ideia era que ela voltasse no Episódio VIII da franquia. Especulações sobre como a empresa iria continuar a produção sem Carrie Fisher começaram a circular pela internet. Uma das teorias era que a Disney usaria CGI para recriar a imagem da personagem.
A possibilidade gerou indignação entre alguns fãs, tanto que a Lucas Film quebrou sua tradição ao divulgar uma declaração oficial negando que tais planos estivessem em andamento. A nota foi publicada no site oficial de Star Wars.
“Normalmente, não respondemos a especulações de fã e imprensa, mas há um rumor que gostaríamos de abordar. Queremos garantir aos nossos fãs que a LucasFilm não tem planos de recriar digitalmente o desempenho de Carrie Fisher como princesa ou general Leia Organa”, diz a mensagem.
“Ainda estamos sofrendo com a perda dela. Nós valorizamos a sua memória e legado como princesa Leia, e sempre nos esforçaremos para honrar tudo o que ela deu à Star Wars”, diz a nota.
A personagem de Carrie já tinha sido digitalmente recriada como uma versão mais jovem de si mesma com o auxílio de técnicas de CGI em Rogue One: Uma história Star Wars . O filme também contou com uma versão em CGI de Grand Moff Tarkin, representado pelo ator Peter Cushing.
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