Arqueólogos italianos encontraram um raro vestígio de uma crucificação de um homem que teria morrido numa cruz de madeira, de forma semelhante ao que aconteceu com Jesus Cristo, segundo os relatos da Bíblia. Trata-se de uma descoberta quase inédita.
Apesar de ter sido uma forma de punição habitual para os criminosos no antigo Império Romano, quase nenhum vestígio arqueológico de crucificações têm sido encontrados.
Os indícios detectados no corpo de um homem enterrado no norte da Itália há 2 mil anos, são, na verdade, apenas “o segundo caso documentado no mundo”, como salienta a coautora da pesquisa, Ursula Thun Hohenstein, da Universidade de Ferrara, em declarações ao jornal Estense.
O outro vestígio foi detectado em 1968, durante escavações em Jerusalém, com a descoberta de um prego de cerca de 8 centímetros ainda atravessado no calcanhar de um homem, cujos restos mortais foram encontrados em túmulos que datam da época do Império Romano, segundo conta o Live Science. O prego estava preso a um pequeno pedaço de madeira de oliveira, provavelmente oriundo da cruz onde teria sido crucificado.
Quanto aos segundos sinais desta forma de punição brutal, já foram encontrados em 2007, em um homem enterrado há 2 mil anos na localidade de Gavello, a cerca de 40 quilômetros de Veneza, no norte da Itália.
Os vestígios foram analisados agora por um grupo de cientistas das universidades de Ferrara e de Florença, na Itália, que concluíram que o homem tinha uma lesão e uma fratura não curada no calcanhar que sugere que seus pés foram pregados na cruz.
A lesão atravessa “todo o osso”, como explica a pesquisadora Emanuela Gualdi, também da Universidade de Ferrara, em declarações ao Live Science.
Todavia, os resultados não são conclusivos, dado o mau estado de preservação dos ossos analisados e pelo fato de não ter sido encontrado o osso do outro calcanhar, apontam os cientistas no estudo publicado na revista Archaeological and Anthropological Sciences.
Os pesquisadores notam, ainda, que não há sinais de que o homem tenha sido crucificado nos pulsos, como teria acontecido com Jesus Cristo, segundo os relatos da Bíblia. Ele pode ter tido os braços atados à cruz com uma corda, como também era prática na época.
Os testes genéticos e biológicos realizados nos restos mortais indicam que se tratava de um homem de estatura magra, com altura abaixo da média, e idade entre 30 e 34 anos.
Os vestígios revelam que o corpo foi diretamente enterrado no chão, algo incomum nos enterros romanos, o que indica que poderia ser um escravo ou um prisioneiro. “A marginalização do enterro indica que era, provavelmente, um indivíduo considerado perigoso ou difamado na sociedade Romana”, refere Emanuela Gualdi ao Live Science.
A crucificação era uma punição muito severa que infligia grande dor e que levava as vítimas a agonizarem até a morte durante várias horas (ou dias!). Os corpos eram depois deixados para apodrecer na cruz ou serem comidos por animais, mas em alguns casos eram enterrados.
“Embora esse tipo de execução brutal tenha sido aperfeiçoado e praticado durante muito tempo pelos romanos, as dificuldades em preservar ossos danificados e em interpretar traumas dificultam o reconhecimento de vítimas de crucificação, tornando esse achado ainda mais precioso”, destaca Ursula Thun Hohenstein.
Além disso, os pregos utilizados nas crucificações eram, muitas vezes, recuperados dos corpos, para reaproveitamento, acrescenta Emanuela Gualdi no Live Science. Mais um dado que complica a detecção de sinais destas mortes brutais.
Ciberia // ZAP
De Jesus jamais seria. Pode ser dos ladrões que foram crucificados a sua direita e esquerda e não foram pregados nos pulsos e sim amarrados.
ELE EXISTIU. ERA DE NAZARÉ DA GALILEIA, PREGOU DE UMA MANEIRA ENCANTADORA E DEIXOU NA MEMÓRIA DOS DISCÍPULOS AFORISMOS QUE LHES FICARAM GRAVADOS PROFUNDAMENTE. NÃO PRETENDEU FAZER NENHUM MILAGRE, ELE NÃO DIZIA SER O MESSIAS, NÃO PENSOU NOS DISCURSOS APOCALÍPTICOS QUE LHE SÃO ATRIBUÍDOS….JESUS É INTÁNGIVEL….
BASTA “COSI”…..
Estes arqueólogo,cientistas vão ficarem malucos.Atrás fatos para desmentir a blibia
Eles não lem a blibia nem buscam a Deus,