Um relatório produzido pela Agência de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) durante a Segunda Guerra revelou que Adolf Hitler era um “sadomasoquista com traços homossexuais” e que teria vivido em um “albergue gay” na Áustria.
De acordo com o Daily Mail, o documento foi elaborado por Henry Field, um antropólogo do Escritório dos Serviços Estratégicos – antecessor da atual CIA –, que tinha como principal objetivo “vasculhar toda a informação que conseguisse encontrar sobre os altos funcionários alemães, incluindo o próprio Hitler”.
O documento, com cerca de 70 páginas, foi elaborado ainda durante a Segunda Guerra Mundial e visava oferecer ao presidente norte-americano Franklin D. Roosevelt o máximo de informação possível sobre o inimigo.
De acordo com a Sputnik, o dossiê era extremamente completo, abordando diversos temas desde de a sua infância e educação, até à sua dieta e música favorita. Contudo, foram os detalhes da sua vida íntima e sexual que chamaram mais atenção.
No esboço biográfico do ditador nazista, o antropólogo revela que a informação que recolheu o leva a acreditar que Hilter era “um tipo de homem sadomasoquista e, possivelmente, até com alguns traços homossexuais“, escreveu Field no relatório.
A maioria da informação obtida sobre a vida íntima de Hitler veio de Ernst Sedgwick Hanfstaengl, alemão de ascendência americana amigo próximo e confidente do ditador ao longo de toda a sua ascensão, entre 1920 e 1930.
O documento agora divulgado pela imprensa aponta ainda que Hitler viveu em um abrigo só para homens entre 1910 e 1913, no distrito austríaco de Brigittenau. A pensão, revelou Hanfstaengl, tinha a “reputação de ser um local onde homens mais velhos procuravam jovens em busca de prazeres homossexuais“.
Apesar das revelações do antigo confidente do líder alemão, não há evidências do envolvimento de Hitler nesses encontros.
Relação íntima com Rudolf Hess
De acordo com o relatório dos Serviços Estratégicos datado de 1943, ainda havia rumores de uma atração sexual entre Hitler e seu braço-direito, Rudolf Hess. O documento detalha ainda que Hess teria assistido a bailes “vestido com roupas femininas” e, por isso, teria sido apelidado de “Fraulein Anna” pelos seus colegas do partido.
A informação revela ainda que Hitler e Hess, quando foram presos na década de 1920, tinham uma relação que poderia “ter chegado ao sexo”, nota a Sputnik.
Sinteticamente, escreveu Field no fim do documento, a “vida sexual de Hitler era dupla, assim como a sua perspectiva política”. No âmbito ideológico, “é tanto socialista quanto um nacionalista fervoroso” e, o mesmo acontece com sua vida pessoal, na qual é “tanto homem quanto mulher, tanto homossexual quanto heterossexual”, concluiu o antropólogo.
Ciberia // ZAP
P.q.p., imagine se não fosse, o que teria feito ????
Vindo de uma agência de judeus, não dá para acreditar em nada.