O Observatório da Intervenção, que acompanha as ações da medida no Rio de Janeiro, fez um balanço dos quatro meses de intervenção, a partir dos números do Fogo Cruzado, laboratório de dados sobre violência.
Intervenção no Rio
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16 maio, 2018 Intervenção federal no Rio entra em nova fase
Com um decreto publicado no dia 16 de fevereiro deste ano, do governo de Michel Temer, o general do Exército Walter Souza Braga Netto, do Comando Militar do Leste, assumiu a segurança pública do Rio.
“Passados 120 dias da intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, megaoperações policiais e militares se sucedem, cada vez maiores, com resultados pouco expressivos”, diz o balanço do Observatório da Intervenção.
Segundo o relatório, de fevereiro a maio, houve 444 mortes por policiais e 39 agentes morreram. O número de tiroteios teve um aumento expressivo, passando de 2355 nos quatro meses pré-intervenção para 3210 nos últimos quatro meses.
O decreto que autorizou a União a intervir no Rio de Janeiro vai até o dia 31 de dezembro deste ano. No entanto, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, sugeriu nesta sexta (15) que a intervenção seja prorrogada por mais um ano, até o fim de 2019.
“Para melhorar a segurança pública, precisamos de medidas estruturantes, de integração das forças e de combate à corrupção. A intervenção prometeu tudo isso. Mas só está entregando operações, tiroteios e mais mortos em confrontos, inclusive policiais. Até quando?”, questiona o Observatório, citado pela Revista Fórum.
Ciberia // Revista Fórum
Agora o Brasil precisa abolir as forças armadas que consomem bilhões por ano e não fazem nada.
Ficam dentro dos quartéis engordando que nem porco na seva, enquanto nas fronteiras o contrabando de armas e de drogas corre solto.
Não precisava mandar o exercito passar vergonha no Rio de Janeiro, onde os bandidos os colocaram no bolso.
Para acabar com a criminalidade bastaria vigiar os 15.000 quilômetros de fronteiras do Brasil, pondo um soldado raso a cada 500 metros e pronto, estaria tudo resolvido, sem armas e nem drogas os bandidos não sobrevivem e fronteira é questão se segurança nacional.
Então é melhor investir o dinheiro gasto com o exercito na saúde e na educação.